Nutrição: quando a ‘realidade dos fatos’ não se encontra descrita dentro dos parâmetros de avaliação considerados como únicos e exatos na descrição de um ‘alimento’/refeição!

Quando a Humanidade ainda se pautava na produção de alimentos para consumo direto, muito se sabia e se considerava sobre o aspecto vibracional e vital (energia vital dos alimentos).

Na Índia e na China antigas o aspecto mais validado pela sociedade, principalmente e especialmente a mais ‘culta’ e organizada ‘intelectualmente’ era a importância do alimento na regência vibracional e funcional do organismo como um todo.

Hoje em dia, até mesmo no Oriente, muito se perdeu desse ‘conceito’ ou consideração principal dos efeitos de um alimento na expressão organizada da ‘Estrutura Formatada Humana’.

Sabia-se naquela época, o quanto os chacras eram ‘mobilizados’ em sua forma e formatação específica de acordo com a combinação dos alimentos, segundo os ciclos orgânicos do Sol e da Luz, por nós nominados Ciclos Quânticos.

Também na China haviam dados informando a importância dos ‘aromas’, sabores, texturas e formas de preparo dos alimentos na relação com o fluxo da energia chi pelos canais de energias ‘tradicionalmente’ chamados meridianos.

De acordo com o estímulo pretendido em um meridiano (fosse enquanto ponto de acupuntura para tratar função ou ‘estrutura’) indicava-se uma certa proporção e combinação de alimentos e sabores para promover determinados efeitos, tamanha a importância do estímulo vibracional para a retomada funcional e/ou estrutural de um meridiano.

Por hora digo que muito se perdeu desse propósito e conhecimento e a Humanidade atual apenas se concentra na ‘suposta’ qualidade nutricional e higiênico-sanitária.

Digo serem estas também importantes, senão imprescindíveis, mas fato é que o mais importante agora é reconhecer nos alimentos (tanto os ‘naturais’ quanto os industrializados) informações ‘precisas’ que informem com exatidão sobe o aspecto e a qualidade vibracional de um alimento (natural e/ou industrializado) para que a Humanidade possa novamente entender, compreender e considerar tais dados em profusão.

Cito que alguns ‘trabalhos’ já foram aqui (neste site) apresentados com tal propósito.

Em breve, quando for ‘necessário’ e intencional ao Ser Humano buscar ou requerer tais dados, retomaremos com estes ‘trabalhos’ de ‘forma’ incisiva.

Por agora basta que se pense e analise a respeito com o carinho e a prontidão que o momento requer.

Por Mônica de Castro Barbosa

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