As Várias Formas de Apresentação do Produto Leite – Parte I

Nosso pensar a respeito do alimento lácteo vai além do que se possa supor na atualidade, tanto em termos de ‘validade nutricional’, isto é, o valor inerente a este alimento tão contestado na atualidade para consumo humano, quanto em relação ao que caiba ser dito ou considerado como proposta de manutenção da qualidade nutricional, vibracional e bioquímico/sanitária deste tipo de produto lácteo.

Haja visto nosso pensar a respeito, traremos temas aqui pouco discutidos no teor que esta reflexão merece, visto que muito se questiona a respeito da validade nutricional deste produto para além da infância, da primeira infância, se é que assim podemos dizer.

Há tempos acompanhamos os primeiros experimentos em que se questionava a ‘biodisponibilidade nutricional’ dos elementos químicos presentes no leite, tais como o cálcio e a lactoalbumina, mas fato é que, para além da biodisponibilidade, o que fica, o que ‘custa’ ao humano entender é que cada alimento tem seu ‘teor químico’ se é que assim podemos dizer, mas que, também neste sentido há que avaliar até que ponto um alimento deve ser proposto como de consumo regular, sem uma prévia percepção da ‘resposta corporal de base’ apresentada por um indivíduo, por um indivíduo em questão, específico, em suas várias oportunidades na vida, no sentido da variedade de experimentação que lhe é possível e ofertada enquanto proposta alimentar de consumo frequente e diário.

Há muitos mitos e respostas que só o tempo trará à clareza da consciência humana, quando muitas das patologias hoje presentes na humanidade forem percebidas não como devidas ao glúten ou ao leite na presença da lactose, como ‘substância predisponente a reações adversas, organicamente adversas’, mas ao fato de a humanidade não se pautar no consumo de alimentos que melhor atenção à vossa funcionalidade orgânica, pautada nas referências da funcionalidade global e não de áreas específicas.

Não sem razão que Dr. Kervran, nos idos dos anos de 1930, requisitou à humanidade rever os conceitos sobre a funcionalidade orgânica pautada no consumo de determinadas substâncias supostamente presentes nos alimentos e que nada mais eram do que conversões orgânicas, pautadas na presença de bactérias intestinais, responsáveis que são pela transmutação biológica a baixas temperaturas/energias, o que remete à funcionalidade orgânica no sentido do que cabe ao organismo converter de um alimento consumido, em elementos orgânicos que possam efetivamente ser aproveitados pelo corpo físico, sem exceção.

Por isso ele insistia tanto ao dizer que, para se obter cálcio, não adianta consumir um produto rico em cálcio, como supostamente é o leite. Na verdade ele sabia, por suas investigações sérias e pouco acolhidas na época, que, para se obter cálcio orgânico é necessário consumir magnésio, mais exatamente cloreto de magnésio.

Hoje se sabe que ele fez a ‘leitura correta’ inicialmente proposta pelo plano espiritual para vos orientar (humanos que são) a respeito do que cabia considerar, em épocas remotas ao momento presente e ainda tão pouco consideradas na prática clínica da Nutrição.

O que vemos hoje são dietas pouco orientadas neste sentido da funcionalidade funcional de um alimento proposto para consumo e, haja visto a dificuldade humana em abrir mão de ‘produtos’ que pouco preenchem as necessidades orgânicas e mais lesam do que ofertam em termos de qualidade nutricional/vibracional, há que repensar todos os feitos, todas as orientações a respeito do leite, produto de excelente qualidade nutricional/vibracional que, se devidamente (e de forma orientada, organizada, direcionada) for proposto como de consumo regular pode muito orientar a funcionalidade orgânica a patamares da boa funcionalidade física, emocional, vibracional.

Haja visto nossa proposta que se considere aqui, em termos iniciais de avaliação e reavaliação do pensamento sobre o consumo (e absorção) do Leite, o que podemos supor discutir num primeiro momento em que apresentamos estes termos, é que se considere o consumo de leite humano, nas primeiras fases da vida (até dois anos de idade, no máximo), do leite bovino, caprino e suíno, este último muito pouco usado na atualidade humana, independente da população ou cultura local, pela baixa produtividade.

O que quero dizer é que, num primeiro momento se valide a proposta do consumo de leite líquido como melhor proposta orgânica de resposta corporal, haja visto a ‘naturalidade’ com que os nutrientes ali presente são absorvidos, ‘assimilados’ pelo organismo quando este se pauta na boa relação emocional com tal leite.

Nosso pensar a respeito informa também, que se considere, que se reavaliem as verdadeiras condições de preparo de tal produto, no dia-a-dia do preparo caseiro, isto é, que se considere as formas de avaliação das condições encontradas de armazenamento e preparo de tal produto, visto que, pela falta de orientação muitos ‘fervem’ o leite para além do patamar considerado como de opção, isto é, quando se perde em excesso proteínas e cálcio, visto a temperatura de ebulição exceder em vários graus a ‘tolerabilidade’ de tais nutrientes, sem que a proteína ‘desnature’.

Haja visto nosso propósito introdutório acerca do tema LEITE, informo que por hoje nosso propósito foi atingido, isto é, que se avalie as reais condições consideradas e validadas quanto ao consumo do leite e, que possamos nós, num futuro próximo, discutir a validade e importância de temas outros ainda considerando o leite como primeira proposta de alimento lácteo, como, por exemplo, o leite a base de lactose degradada, o leite em pó, a conservação do leite humano, não só no aspecto higiênico sanitário, mas também e principalmente no aspecto vibracional.

Aqui deixo descrito meu propósito e intenção.

Até um próximo ‘encontro’!

Por Mônica de Castro Barbosa

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *