As Várias Formas de Apresentação do Produto Leite – Parte II

Haja vista a necessidade humana de comutar em consumo o leite humano num primeiro estágio da vida, informo que, para um momento seguinte à adaptação fisiológica de um infante em ‘desenvolvimento’, o melhor seria ofertar com exclusividade, em termos do alimento ‘leite de vaca’, tal produto com baixo teor de lactose ou isento de lactose até os três anos de vida completos.

A partir dessa idade, não haveria obrigatoriedade, na maioria dos casos, de oferta ou consumo de tal leite, visto que em tal fase a constituição orgânica do Sistema Digestório já estaria formatada, completamente formatada, permitindo a produção de várias enzimas em maior proporção, cito Lactase e Galactoquinase, sem que se possa pensar de outra forma.

O que vemos, entretanto, na prática clínica da Nutrição e condução pediátrica, ainda não se considera tal premissa por falta de observação dos profissionais da área, o que deve em breve mudar, visto as intensas reações orgânicas que os ‘pequenos’ estão a apresentar, dificultando a absorção e utilização de vários nutrientes orgânicos inclusive glicose e sacarose.

Por hora informo que rever tal conduta profissional é irrelevante se não se considera a necessidade de informar estritamente e cautelosamente aos cuidadores dessas ‘crianças’, não só no que remete ao consumo de leite, mas também ao que remete ao consumo dos derivados deste, que não deveriam ser priorizados (alguns deles) até que a criança complete os três anos de idade.

Alimentos como Queijo Cottage, Queijo Prato, Queijo Mozarela e Requeijão de Corte, não deveriam ser ofertados a estes em idade anterior a esta limite, digo três anos de idade, por seu alto teor de sódio e pelo fato de que até que se complete três anos de vida, há baixa disponibilidade pancreática para produzir substratos que permitam a digestão de tais alimentos. Logo, tais substratos estão ausentes na composição do suco pancreático até os três anos de idade incompletos.

Por hora há que rever também a necessidade orgânica dos indivíduos de ‘faixa’ etária distinta dessa com o propósito de orientar o consumo regular de tal leite na presença da ‘digestibilidade’ facilitada do elemento PROTEÍNA, visto ser o leite de vaca com baixo teor de lactose (ou isento de lactose) 100 % efetivo na biodisponibilidade ‘orgânica’ de tal ‘nutriente’.

Portanto informo que, se comparado ao leite comum, bovino, o leite de vaca com baixo teor de lactose (ou isento de lactose) é muito mais efetivo na oferta de lactoalbumina, um tipo específico de ‘nutriente’ proteico presente no leite humano e bovino, visto que quando se consome leite de vaca com baixo teor de lactose (ou isento de lactose) o aproveitamento físico/vibracional de tal elemento pelo corpo humano será de 100%, sem exceção.

Neste sentido não importa aqui quais sejam as prioridades de consumo de tal leite, digo se com baixo teor de lactose ou isento de lactose. Fato é que, se comparado ao leite comum este só oferece a possibilidade de aproveitamento de 87% da proteína nele presente.

Cabe considerar a respeito, visto que os efeitos orgânicos do leite de vaca com baixo teor de lactose (ou isento de lactose), pode muito ajudar, de forma diferenciada e com o uso e volume especificamente determinados, a tratar várias das patologias humanas atuais que afetam a produtividade orgânica de variadas formas por afetarem inclusive a funcionalidade hepática, renal e cardíaca.

Como temos o propósito inicial de aqui divulgar termos em progressão de (e para) pesquisa e análise, informo que muito ainda pode ser ‘discutido’, avaliado e considerado acerca do uso de tal ‘leite’.

Assim, me coloco a disposição para em breve realçar mais termos e dados a este respeito.

Para janeiro não serão postados temas a respeito de Nutrição.

Em 05 de Fevereiro de 2014 tal trabalho será resgatado em profusão de pensamento e ação, quando será discutido o aproveitamento, uso e acondicionamento apropriado do Leite Materno.

Luz em vossos corações!

Por Mônica de Castro Barbosa

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *