Leite e seus derivados fermentados: Iogurtes, Coalhadas, Bebidas Lácteas e Leites Fermentados

Não é à toa que percebemos a importância de caracterizar e considerar as várias classificações e nominações adotadas pelos humanos quanto à forma de preparo e conservação do leite em sua forma ‘fermentada’.

Há tempos na história da Grécia Antiga vimos surgir o primeiro patamar de densificação da matéria ‘Leite’ como iogurte fermentado, o qual não passava de uma coalhada azeda, ácida, de extremo sabor agridoce quando a ela se adicionava sal (em pitadas) e mel em abundância.

Era o produto preferido das crianças até os 7 anos de vida, quando lhes era dado experimentar e consumir este ‘produto nobre’ como muitos da época pensavam ser de importância para as crianças jovens e os ‘idosos’.

Não era sem tempo considerar que na história humana muito vimos surgir em várias regiões do Planeta ‘coalhadas’ feitas ou preparadas à base de leite de cabra, como o era na Turquia, na época da Mesopotâmia.

Também vimos surgir este tipo de preparo e conservação do leite na região da Arábia, quando se conservava o leite de égua e de camelo fêmea.

Na atualidade não encontramos com frequência tais produtos nestas regiões, derivados de tais leites.

Apenas vemos e ouvimos falar de outros produtos, já industrializados e alguns até transgênicos, aqui citando a globalidade planetária, no sentido da manipulação e ‘separação’ genética de microrganismos dos quais derivam um determinado tipo de reação metabólica a qual origina o produto fermentado, sem exceção.

Sugerimos pensar que, apesar de todos os dados e levantamentos feitos quanto a conservação e validade de tais produtos, nunca se use propor o consumo de um produto lácteo fermentado (qualquer dos acima citados) por mais de 15 dias após data informativa de seu preparo e embalagem, pois há alterações profundas na genética dos microrganismos ali presentes tornando-os ‘tóxicos’ ou ‘insalubres’ para consumo humano.

Também ousamos dizer que a conservação destes produtos deve ocorrer entre 17º C a -3º C sem que se possa pensar de outra forma.

Neste sentido, muito nos preocupa o fato de que vários estabelecimentos fornecedores e revendedores de tais produtos não cuidem nem ofereçam necessariamente e especificamente as condições ambientais de temperatura em conformidade a uma adequada ‘conservação e armazenamento’ do produto para oferta ao público.

Portanto, ainda fica a ‘responsabilidade’ e cabe extrema atenção ao consumidor no sentido de ‘AVERIGUAR E EXIGIR’ do fornecedor que estas condições sejam garantidas para que se possa obter tal produto com o máximo de conservação das características nutricionais, vibracionais e higiênico-sanitárias.

Aqui citamos os dados que segundo nossas pesquisas embasam toda esta citação.

Fiquem em paz, em Luz.

Por Mônica de Castro Barbosa

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