A ‘Fatalidade’ Orgânica Perante os Tratamentos Tradicionais 

dos Transtornos Psiquiátricos e Psíquicos Humanos.

  Este primeiro texto informa do direito e da necessidade de fazer informar sobre as necessidades orgânicas de outros tratamentos complementares à Medicina Chinesa e à Medicina Complementar Alopática no sentido de fazer vingar os respaldos e as necessidades orgânicas metabólicas com o objetivo de repor as respostas orgânicas mentais, emocionais, espirituais, físicas e, porque não dizer fisiológicas no sentido da funcionalidade do todo orgânico.

É fato sim pensar que os distúrbios metabólicos mentais como estamos acostumados a ‘ver’ e a considerar, pedem sim por uma revisão nas formas de conduta terapêutica no sentido de atentar para a expressão do todo orgânico do indivíduo.

Não se considera a importância das interações orgânicas entre os vários Corpos que nos compõem, quando da efetividade na disfuncionalidade mental, emocional, orgânica, no sentido do que se oferece como estímulo ou tratamento reparador da ‘dor’ humana, da ‘dor’ que o humano sensibilizado por tais patologias mentais, emocionais apresentam.

Há sim que rever as premissas de tratamento e entender que só o estímulo supressor dos desconfortos é insuficiente para que o indivíduo possa retomar o caminho da própria vida, da própria expressão, de retomar a expressão de si a partir de um outro referenciar.

Há sim que considerar que, quando pautamos o estudo e o entendimento da funcionalidade ‘orgânica’ a partir do patamar interativo, muito mais se compreende sobre o humano e sua relação de expressão com a vida e a capacidade expressiva orgânica no sentido de nortear o que cabe tratar, como cabe tratar, quando efetivar tal tratamento e quando há que verdadeiramente estimular a ‘supressão’ temporária dos estrondosos desconfortos vividos pelos indivíduos que ‘coabitam’ esta expressão.

Sentir a dor de um paciente mental em um momento terapêutico, pode sim favorecer o entendimento de sua patologia e como ela se expressa exclusivamente naquele caso, para aquele caso, para aquele paciente.

Estamos introduzindo estas palavras visto que muitos humanos estão a perceber imensos infortúnios na relação de vida que estabelecem visto suas necessidades internas de rever conceitos e atuação em amplidão, visto a necessidade orgânica de se pautar segundo novos propósitos e novas atenções pelas quais pede a Alma.

Agora sim que a sociedade começa a perceber e dar realmente valor e atenção à necessidade de tratar os pacientes terapeuticamente necessitados de apoio e terapêutica mental e emocional específica, sugiro sim considerar que muito deve se reavaliar em termos das condutas médicas no sentido de considerar outras oportunidades terapêuticas devidamente ordenadas com o propósito único de dar suporte ao Interno do indivíduo para uma composição de si mais ordenada, mais flexibilizada e considerada a partir dos patamares da compreensão do todo orgânico humano.

Seria pedir demais re-considerar a proposta de avaliar e conhecer em profundidade as propostas terapêuticas erroneamente nominadas alternativas, sendo estas em realidade complementares, visto considerar a unidade orgânica humana composta de humores, comportamentos, percepções e atuações distintas ao longo do avançar da vida e, de acordo com a evolução da expressividade orgânica como um todo?

Está na hora de rever conceitos, pré-conceitos, sistemas de crenças e limitações de atuação, pensamento e considerações no atendimento e cuidado ao humano em ascensão de pensamento e ação.

Agora que nossas palavras estão ditas em profundidade no que remete ao convite inicial a ser feito para novas considerações a respeito do tratar o humano adoecido que está nos patamares da expressão mental, emocional, podemos sim considerar discursar em novo texto, seguinte a este, para a próxima semana, sobre o tema em ascensão: O Papel da Humanidade na Auto Condução dos Recursos Terapêuticos.

Por Mônica de Castro Barbosa.

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