O Papel da Humanidade na Auto Condução dos Recursos Terapêuticos.

  A Humanidade precisa reconhecer a necessidade de muitos humanos se tratarem no que diz respeito ao aspecto mental/emocional, sendo estes os regentes maiores da própria história do indivíduo.

Muito se foca ainda no propósito do físico, do Corpo Físico em ascensão de pensamento e ação, mas fato é que muito precisa ser aprendido, apreendido no sentido do que há de se conhecer e, de se reconhecer como proposta terapêutica a partir do patamar do Humano e não da funcionalidade do Humano no sentido da funcionalidade orgânica dimensionada apenas a partir do referencial corporal físico, sem exceção.

Muito precisa ser feito para que os vários terapeutas, de todas as áreas pré-ditas se envolvam com o pensar e o considerar o Humano como uma Unidade, composta de nuances expressivas que vão além, muito além do patamar expressivo funcional de Corpo Físico.

Não há apenas que considerar estes termos. Há necessidade profunda de conhecê-los em interação, que é a forma de expressão factível de qualquer ‘estrutura orgânica’ seja ela um Chacra, Meridiano, Corpo ou mesmo uma célula ou uma molécula, visto que nada se expressa sem que interaja e, em interação, tudo é possível enquanto expressão.

Não há como tratar o Humano que não seja pelo patamar referencial da Complementariedade.

Muitos entenderão esta proposta como proposta de tratar o ‘Espírito’. Digo que esta não é nem de longe a ‘realidade humana’.

Há sim que entender a especificidade humana a partir do referenciar da Alma em evolução e nunca do Espírito em ascensão, visto que quem está a evoluir é a Alma, enquanto recurso de evolução e expressão da consciência em ascenção.

Muitos entenderão este propósito como Espiritualista. Entretanto, este propósito nada tem a ver com tal expressão. O que conta na ‘realidade dos fatos’ é que a expressividade humana encontra-se rechaçada nos recônditos de expressão da Alma que almeja evolução consciente de seus quereres e necessidades ‘orgânicas’ de evolução e interação.

Não seria necessário considerar que, perante o patamar humano de expressividade, se tal ‘disfunção orgânica’, isto é, dificuldade de interação afetiva emocional e mental, não for efetivamente tratada a contento, haverá grande dificuldade humana no processo de interação e resolução de conflitos internos?

Então há que dizer sim que muito pode ser feito e orientado a contento no tratamento de tais ‘patologias’ orgânicas no sentido dos processos de interação que necessitam reavaliação a partir do patamar orgânico das emoções, pensamentos e sentimentos, sem exceção.

Enquanto não se entender e se considerar a partir desse patamar muito sofrerá o humano em ascensão na busca inconsciente pela satisfação de seus ‘devaneios’ e ‘propósitos’ em profusão.

Por hora digo que é chegado o momento de o Humano exigir e entender que muito merece (e necessita) ser tratado em sua ‘integralidade’ e não por partes ou ‘departamentos’.

Não há mais tempo nem condições orgânicas que permitam outro patamar de expressão.

Cabe então atentar para o fato de compreender o Humano em ascensão.

Na próxima semana o texto será: Os Processos de Ansiedade e Suas Reais Importâncias e Mobilizações Orgânicas de Monta: Uma Reflexão Inicial.

Por Mônica de Castro Barbosa.

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