Os seres humanos encontram-se hoje em etapa de modificação profunda de sua atuação consciente na composição e expressão da própria história de vida. Esta nova ‘forma de conduzir’ as experiências de vida, requer do ser humano mais atenção ao que pulsa em seu interno, para que não fique ou se sinta assoberbado pelas demandas que a vida rotineira apresenta.
Salvo a necessidade de se perceber e perceber o mundo ao seu redor com mais atenção e maior disposição, hoje o que domina no mundo é o desvio da atenção para assuntos e temas que pouco acrescentam à saúde mental, emocional e psíquica do ser humano.
Assim trazemos a proposta de discutir este tema nominado ANSIEDADE para que as pessoas busquem compreender os gatilhos tradicionais e os ‘novos’ gatilhos que podem nos expor a viver este ‘desconforto’, que, para alguns já se apresenta em alto nível de sensibilização orgânica, chegando a se caracterizar como sintomas e alterações da funcionalidade do organismo (azias, taquicardias, má digestão, empanzinamento, picos de pressão, dores de cabeça, vertigens e tonturas são os mais comuns).
Na Psiquiatria a ansiedade já é descrita como um Transtorno: Transtorno da Ansiedade.
Para nós, a ‘linguagem’ ou definição ‘correta’ seria ‘Transtorno Profundo da Ansiedade’ ou, quiçá, poderíamos nominar ‘Transtorno da Capacidade Objetiva Humana’.
Hoje, neste texto, o que pretendemos é informar, segundo nossa visão e entendimento sobre a expressão orgânica deste transtorno, quais os aspectos orgânicos, para além dos aspectos físicos, que estão relacionados à manifestação do Transtorno da Ansiedade.
Entendemos que, quando um indivíduo apresenta e sustenta um quadro de Transtorno da Ansiedade, o que está ocorrendo em seu sistema orgânico é uma alteração na função e por vezes, também na estrutura de vários Centros de Força também conhecidos como ‘Chacras’, dentre eles o 16º Chacra Maior (Chacra Umeral).
Este Centro de Força (16º) é responsável por ordenar a expressão da capacidade criativa, da nossa capacidade de criar, sempre a partir do que identificamos ser do nosso interesse mais genuíno e já seja conscientemente percebido por nós.
Neste texto, trazemos a proposta de falar sobre O Transtorno da Ansiedade, de forma introdutória, e considerando os aspectos orgânicos, quase nunca discutidos ou apresentados, quando se discute sobre o tema.
É imprescindível que se compreenda como as várias estruturas que compõem nosso organismo interagem funcionalmente, estruturalmente e vibracionalmente falando, pois que tais interações ocorrem desde os níveis moleculares, celulares e também ao nível dos tecidos orgânicos, a partir do funcionamento e atuação orgânica dos Centros de Força (Chacras), dos Meridianos e não apenas do funcionamento do Sistema Nervoso.
Cada vez mais o ser humano busca entender o que desencadeia as respostas orgânicas sejam elas adequadas, as quais geralmente consideramos serem saudáveis, ou sejam tais respostas orgânicas consideradas adoecidas, patológicas. Atualmente a Ciência considera os aspectos mentais, emocionais e comportamentais como de influência no processo de expressão do nosso organismo.
O que estamos a propor é que se amplie tal interpretação, considerando a influência funcional das estruturas sutis que compõem nosso organismo, visto que os Centros de Força (chacras) regem a expressão dos Campos Emocionais e Mentais de forma direta e/ou indireta através de facetas da funcionalidade orgânica a qual podemos efetivamente perceber ao nível molecular e nanomolecular.
É chegado o momento de a Ciência começar a estudar técnicas como a Reprogramação Vibracional, Acupuntura, Reiki Usui e o Reiki Tibetano com o intuito de compreender como estas técnicas são capazes de dar suporte orgânico aos tratamentos psiquiátricos e psíquicos do ‘Transtorno de Ansiedade’.
Por que sugerimos a aplicação destas técnicas? Para que o tratamento através da Alopatia seja efetivo, visto que estas técnicas promovem a ordenação da funcionalidade dos Chacras; a recomposição da funcionalidade dos meridianos a partir de condições orgânicas e/ou de ‘recursos’ orgânicos específicos.
O ser humano precisa usufruir melhor de sua capacidade de autopercepção como recurso capaz de favorecer sua evolução consciencial para além da evolução da consciência de seu próprio corpo físico, pois que a totalidade expressiva da espécie humana engloba também aspectos emocionais, mentais e comportamentais.
Muitas pessoas hoje já percebem e identificam esta proposta de somar recursos terapêuticos, associando-os aos recursos da medicina tradicional, visando promover o devido suporte orgânico para que sua Consciência (em expressão) mesmo que ‘inconscientemente’, processe os estímulos necessários propiciando ao indivíduo sentir-se capaz de conduzir a própria vida a partir do próprio querer.
Quanto mais adentrarmos a proposta de autoconhecimento e praticarmos a autopercepção, mais nossa Consciência Consciente se ordenará. Isto muito propiciará a composição de uma expressão que mais nos represente, e nos ordenaremos com mais propriedade e efetividade nas várias expressões de vida que pretendemos e conseguimos experienciar e compor.