Análise Subsequente dos termos da Moxibustão e Ventosa

nos Tratamentos com o intuito de Mobilização e Flexibilização do Fluxo da Energia Chi.

  O que podemos aqui citar e ‘corroborar’ a partir de ‘nosso’ conhecimento e atuação nesta ‘área’ da Medicina Chinesa é que a Moxibustão mais utiliza do elemento FOGO, sem grandes variações, para flexibilizar ou induzir/restabelecer o fluxo da Energia Chi em interação expressiva com as energias prana e etérica.

Já os ‘termos’ e recursos das ventosas oferece duas possibilidades no sentido de uso dos elementos FOGO e ÁGUA podendo (e devendo) o terapeuta avaliar qual destes ‘recursos’ ou conduta deverá adotar conforme as necessidades do paciente, a estação do ano, as condições climáticas e de umidade do ar, as quais interferirão de forma significativa na resposta ‘orgânica’ obtida a partir da aplicação de tal prática clínica.

Devemos sim considerar as ventosas como recurso para mobilizar localmente os plexos nervosos que, em interação vibracional com os meridianos, permite restabelecer a fluidez da Energia Chi pelos vários Sistemas e Canais Orgânicos, restabelecendo a funcionalidade de vários ‘órgãos e glândulas’, além de Sistemas importantes à variabilidade funcional e bioquímica humana.

Devemos sim considerar a importância da retomada e validação do uso destes recursos como ‘forma’ de administrar e harmonizar a expressividade orgânica não só no aspecto fisiológico, mas também emocional e mental.

Pensar em Medicina Chinesa e seus vários recursos é: considerar que nesta ‘técnica’ ou recurso terapêutico muito se ‘estudou’ o ‘corpo humano’ nas interações mentais e comportamentais humanas, consideradas de base (ou próprias) à condição ou caracterização humana que a milênios já está referendada e se apresenta como ‘recurso de expressão humana’.

Cabe agora entender e valorizar mais o uso destes recursos na complementariedade dos tratamentos atualmente oferecidos aos humanos.

De nossa parte fica a premissa do convite ao conhecimento, pesquisa e apreciação de tais recursos como válidos e de significativo apoio de tratamento do Humano.

Assim se considera a partir do olhar que mais considera a ‘integralidade’ do humano do que as partes.

Temos feito muitos ‘esforços’ para divulgar a importância de considerar a partir de outro ‘olhar’ o que há tempos o Plano Espiritual disponibiliza como recurso terapêutico.

É chegada a hora de o Humano se disponibilizar para tanto.

 

Eu, Ananda Luz, por Mônica de Castro Barbosa, informo e oriento. Aum.

 

 

 

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