O que dizer ou considerar a respeito deste tema que não seja o propósito terapêutico de orientar o pensamento e a compreensão (por consequência) a respeito da Terapia Floral como forma ou recurso de tratamento sistêmico?

Não seria apenas para nortear o pensamento humano de que cabe considerar na atualidade em relação à funcionalidade orgânica como um todo e não apenas o mental ou emocional ou o físico (estes em separado) a partir do pensamento sistêmico, o qual precisa no momento ser ampliado visto as mutações pelas quais os corpos físicos, emocional e mental estão a passar, a ‘processar’ num momento de mudança interna significativa da espécie humana?

Há sim que dizer que também (e não somente) os que atuam terapeuticamente usando vertentes (e recursos) do pensamento sistêmico terão que despertar para nuances outras e formas de tratamento distintas usando ainda dos recursos de ponta os quais nominamos aqui de Florais.

São medicamentos de fácil manipulação, de custo relativamente baixo e muito efetivos.

Mas para tanto, isto é, para que o indivíduo possa usufruir das benesses desta medicação, há que rever a forma terapêutica de atuar, pois há atualmente outras nuances orgânicas a considerar, sem que se possa pensar de outra forma.

O que pensar a respeito da funcionalidade física, a qual pode em essência ser tratada (em vários casos) via Terapia Floral de forma ‘rápida’ e eficiente tal como percebo em minha prática clínica!

O que considerar a respeito de validar em primeiro plano (primeiro momento) o tratamento das nuances físicas a reverberar de forma incisiva no campo mental e emocional para somente depois tratar estes aspectos?

Há sim que validar a oferta e orientação de uso destes ‘estímulos’ (cito Florais) para muitos dos tratamentos a serem proferidos junto aos humanos da atualidade.

Cabe apenas disponibilizar a informação e a orientação necessária para fazer cadenciar mais aceitabilidade por esta prática clínica.

Por hora digo que o humano atual poderá muito usufruir deste recurso terapêutico se assim acreditar.

Estar receptivo não é só uma questão de aceitabilidade, compreensão. É acreditar nos recursos infindáveis que podem ser oferecidos usando desta prática terapêutica.

A Terapia Floral pode muito bem ser usada para outros propósitos dentro ou segundo o âmbito do pensamento terapêutico sistêmico.

Assim como Dr. Bach resgatou na atualidade humana mais recente os propósitos deste tipo de tratamento cito Terapia Floral, voltada aos âmbitos do sistêmico, assim podemos informar e insistimos em divulgar que outros aspectos para além dos funcionais emocionais e mentais é possível mobilizar/tratar via Floral.

O que cabe divulgar atualmente é que sendo sim os Florais recursos fundamentalmente ‘programados’ (ou desenvolvidos) conforme o parâmetro sistêmico, usar prescrevê-los sem que se avaliem dados consistentes o suficiente com relação aos aspectos físicos, comportamentais e emocionais apenas informa da falta de percepção, entendimento e compreensão daquele que assim os indica ou prescreve.

Dados quanto à dinâmica da vida, interação e inter-relação com o ambiente e a família, dentre outros são relevantes (extremamente relevantes) na prescrição dos florais a ser feita, assim como dados específicos quanto à qualidade de sono e questões alimentares.

Por hora digo que aquele que se ‘intitula’ Terapeuta Floral sem atender/entender as possibilidades e abrangências do pensamento sistêmico de certo não foi bem preparado e nem está embasado para efetivamente atuar como tal.

‘Terapia Floral é tratamento sério e de grande relevância orgânica’.

Cabe atentar para isso.

Por hora digo que o futuro promissor deste tipo de terapia pode muito facilitar na abrangência terapêutica urgente da Humanidade.

Cabe apenas preparar o ‘mental’ das pessoas para que atentem para essa necessidade/possibilidade.

Por Mônica de Castro Barbosa

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