Importância da Auto Percepção na Identificação do Transtorno da Ansiedade.

É extremamente importante saber ‘re-conhecer’ a expressão e total explicitação de um quadro clínico de manifestação efetiva do Transtorno de Ansiedade.

É preciso estar muito atento para conseguir, com facilidade e certeza, reconhecer e identificar quando o quadro de ansiedade está persente, manifesto!

Quando o indivíduo queixa com muita veemência quadros repetitivos de ansiedade e manifestação de tempos em tempos, o que pode se manifestar com intervalos de horas a minutos, de dor ‘peitoral’ e processos de profundo desconforto no osso frontal (região da testa), se estes episódios acontecem mais do que duas vezes por semana, num intervalo de três semanas consecutivas, podemos sim informar que este quadro está a se agravar, visto estar presente e a se manifestar um quadro inicial de Transtorno de Ansiedade.

Quando este quadro clínico ultrapassa este período, é comum perceber processos de náusea ou vômitos intermitentes por volta da 4ª e 5ª semanas desta manifestação.

Posso informar que há quase certeza de que o Corpo Físico já está a manifestar a ‘constatação’ clínica do Transtorno da Ansiedade e o prognóstico não é nem de longe fácil de se perceber ou definir, visto que muito pouco é dado de atenção a este fato/quadro clínico em ascensão.

Por volta da 9ª semana, desconfortos visuais são frequentes sem que sejam relacionados a alguma doença oftálmica, mas fato é considerar que o fígado já está a reclamar por cuidados e uma melhora no quadro clínico é quase impossível se não se considera o uso de recursos terapêuticos apropriados.

Aqui, nesta etapa, existe a necessidade ‘orgânica’ de reordenar a estrutura e o funcionamento de vários dos meridianos os quais ‘sequem’ ou apresentam respaldo segundo a Medicina Orgânica Chinesa. Também se faz necessário tratar os Chacras usando dos recursos terapêuticos e técnicas capazes de efetivamente reparar tais ‘estruturas’ em suas condições funcionais e estruturais de base.

O Transtorno da Ansiedade é um quadro clínico comum, embora pouco referenciado na literatura médica tradicional, o qual fica sem respaldo para o tratamento frequente, o que tende a evoluir para demência profunda ao longo dos anos se não devidamente tratado e/ou evoluir para quadros clínicos de Síndrome do Pânico, tão comumente ‘expressos’/manifestos na atualidade humana.

Se você, ou algum parente próximo, costumam vivenciar algum dos desconfortos acima referenciados, procure a ajuda competente e lembre-se: Nem sempre um único ‘recurso’ será suficiente para fazer sanar todas as nuances e desconfortos orgânicos que estão a se apresentar.

Portanto, considere a proposta de associar outros recursos terapêuticos à sua prática de vida.

Por hora informo que no próximo texto, mais dados e respaldo se dará no entendimento de que recurso buscar, dependendo da fase em que está a se manifestar tal patologia/desconforto orgânico.

Por Mônica de Castro Barbosa.

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