Análise da Proficiência e Eficácia Terapêutica da Moxibustão no Restabelecimento do Fluxo da Energia Chi.

 

O que queremos propor em ‘discussão’ é que se ‘avalie e compreenda’ os efeitos produzidos pela moxa e ventosa a partir do conceito vibracional, pois aqui estamos falando de recursos que tratam do fluxo, ou, de restabelecer o fluxo (para o ponto de equilíbrio) da energia Chi, não só pelos canais de meridianos, mas para todas as ‘estruturas’ a eles diretamente relacionados o que permite o retomar da fluidez funcional de cada ‘órgão’ ou glândula de 3ª dimensão, sem exceção.

Quando se tratar via meridianos há uma correlação função/estrutura muito intensa (intensiva) no tratamento, buscando restabelecer as relações de interação que tais órgãos, meridianos e vísceras, estabelecem.

Já no uso prioritário da moxa e/ou ventosa no tratamento, pode-se dizer que o que se pretende (e se percebe) é uma alteração significativa na fluidez da energia Chi seja para mais ou para menos.

Considerando, num primeiro momento, a análise vibratória sobre os efeitos terapêutico/vibracionais da moxibustão no restabelecimento do fluxo da energia Chi e, na correlação da interação desta ‘energia’ com outras que também ‘circulam’ pelo ‘Lar das Almas Humanas’, como a energia prânica (ou prana) e a energia etérica, podemos sim dizer da importância de se validar o uso terapêutico deste ‘recurso’ a milênios considerado e introduzido na cultura terapêutica chinesa e alemã.

Há registros simbólicos que informam o uso empírico da moxibustão na região da Alemanha que até bem pouco tempo atrás era nominada por vós humanos como Alemanha Ocidental, embora hoje, os resquícios terapêuticos de aplicação desta prática não nos permitam afirmar por quanto tempo ela foi com proficiência praticada na Antiguidade, se é que assim podemos falar.

Agora, alguns terapeutas, ‘especialistas’ em Medicina Chinesa, buscam resgatar e ‘profetizar’ o uso destes ‘recursos’ (moxa e ventosa) tamanha sua eficiência na fluidez etérica (do éter enquanto energia) e na interação desta energia com a energia Chi e o Prana, dando suporte a uma melhor funcionalidade corporal, de corpo físico de 3ª dimensão (o corpo físico como tradicionalmente considerado na anatomia e fisiologia segundo a visão ocidental).

Por hora posso dizer que um ‘simples’ bloqueio no fluxo da energia Chi, assim como no fluxo da energia prânica são capazes de afetar a funcionalidade do 1º e 2º Chacras Magnos e também a funcionalidade da Linha do Hara, estrutura esta fundamental para o equilíbrio do Sistema Nervoso Central.

Consideramos estar na hora de o Humano ‘simpatizar’ e ‘otimizar’ o uso deste recurso terapêutico (moxa) de eficiência ‘transparente’ e que muito pode ajudar a tratar os males humanos decorrentes da baixa funcionalidade orgânica dos vários ‘setores’ (ou segmentos) do Sistema Nervoso Central.

Em texto posterior discutiremos um pouco mais sobre esta ‘energia’ (chi) e a possibilidade de ser profundamente mobilizada em seus vários efeitos ‘terapêuticos’ através do uso das ventosas enquanto recurso ou tratamento terapêutico.

Informo, porém, que, de nada adianta considerar quaisquer dos recursos aqui apresentados se os cuidados mínimos com o ‘corpo’ em termos de saúde, isto é, consumo adequado de água de ‘qualidade’ mineral ou de mina e alimentação, não forem praticados.

 

Mestre Ananda Luz, por Mônica de Castro Barbosa.

 

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *