‘Convite ao Conhecimento do Pensamento Sistêmico’

22 de janeiro de 2015

Por Mônica de Castro Barbosa

   O que podemos dizer àqueles que buscam a compreensão das propostas que agora se apresentam baseadas no pensamento da funcionalidade e ‘conformação’ sistêmica enquanto estruturação orgânica das formas de expressão orgânica?!
Há que dizer ou informar em primeiro plano que, para considerar que qualquer informação a partir do patamar do Sistêmico é importante considerar/validar que os conceitos até então existentes, definidos e correntes não traduzem, não são tradutores das informações que permitirão compreender em suma toda a ‘funcionalidade’ do ‘corpo’.
Há que ampliar os conceitos, rever as informações, reavaliar dados e conteúdos para que se possa, em síntese, compreender a linguagem que agora aborda o conceitual sistêmico, a configuração das interações e relações estabelecidas nos vários níveis orgânicos que estão a se apresentar modificados, ‘alterados’, dinamizados em vários dos patamares organizacionais, não só ao nível molecular, mas também e principalmente neste nível, sem exceção.
Para compreender em essência a funcionalidade do corpo a partir do sistêmico é sim necessário compor outras formas de interpretar dados e condições orgânicas.
Não só a funcionalidade de corpo físico pede por isso, mas também a estruturação funcional e vibracional de nossos corpos emocional e mental.
Tratar patologias será cada vez mais difícil se não se considera as relações, funcionais e estruturais, entre as várias ‘estruturas orgânicas’ que compõem nosso corpo físico, mas também será necessário validar, ‘consolidar’ as ideias relativas às outras estruturas que também o compõem.
Considerar a Medicina Chinesa e Tibetana poderá dar subsídios ao raciocínio e à interpretação sistêmica, a validar a ideia e a proposta de que não só as ‘estruturas fisiologicamente formatadas’ fazem parte da estruturação orgânica funcional e estrutural, mas também outras estruturas estão na base da conformação estrutural e funcional de todo ser humano.
Fato é que há tempos há muitos dados a considerar a respeito, mas enquanto não houver consolidada a ideia e o referencial do Sistêmico, abordar termos como chacras fica quase absurdo e sem patamar de compreensão, validação.
Somente quando considerarmos outras possibilidades de interação orgânica abriremos a possibilidade de (para) um raciocínio coerente, que abrange outro patamar de consideração até mesmo a respeito da funcionalidade (total) de algum ‘elemento orgânico’.
Então, vamos seguindo com o nosso propósito de convidar, de convocar as pessoas para que compreendam o pensamento sistêmico como uma forma de abordagem mais ampla, caracterizadora da oportunidade de compreensão da totalidade expressiva orgânica, não só no patamar da expressão funcional, mas também estrutural e vibracional.

‘A atuação consciente segundo o pensamento sistêmico’

   Quando pensamos em divulgar as propostas do pensar sistêmico sabíamos que teríamos muito ‘trabalho’ visto que ordenar, reordenar o pensamento premente pode ser bastante ‘devastador’ para muitos.
Há sim que pensar que as palavras e os termos a orientar tal pensamento divergem em essência dos termos usados na maioria dos casos (ou situações), mas fato é que quando há disponibilidade para um novo ‘conhecer’, este se instala sem grandes ‘problemas’.
A primeira ‘coisa’ (ou questão/situação) a considerar é a seguinte: se ampliarmos nosso pensar a respeito, outros termos irão fazer parte de nosso arcabouço ou linguagem, que possa representar, em síntese, todas as considerações e análises feitas.
Há sim termos em comum, os quais divergem muito na tradução ou interpretação se associados a uma linguagem ou forma de pensar ou outra.
Quero dizer que conceitos e definições irão se apresentar de forma que se possa compor um linguajar e todo um campo conceitual o qual subsidiará tal raciocínio e facilitará a compreensão.
Fato é que mudar os paradigmas na relação com a expressão formatada humana nem sempre foi fácil e assim (provavelmente com certa dificuldade) se apresentará num primeiro momento.
Mas, embora possa ser dessa forma num primeiro ‘instante’, o ‘restante’ do tempo deverá absorver outra linguagem a subsidiar outra forma de interpretar, sem exceção.
Por hora digo que modificar conceitos é necessário. Por hora digo que modificar o pensar se faz urgente.
Não podemos mais usufruir da capacidade humana de compreensão se este (o humano) não se presta a compreender outros patamares da resposta (ou ‘funcionalidade’) orgânica.
Já não podemos considerar somente o pensar ‘isolado’, fragmentado, embora dele ainda não possamos abrir mão visto seu enraizamento nos dados e compreensão formatada de toda a ‘ciência’ humana.
Está na hora de abordar de outra forma, de analisar de outros jeitos, de considerar outros conteúdos.
Assim já se faz apresentar em alguns ramos do pensar humano. A Medicina está equivocada ao considerar de forma isolada os ‘temores e desconfortos’ humanos. Está na hora de considerar a ‘efetividade’ do todo.
Está na hora de compreender a interação entre os vários aspectos que compõem a realidade expressiva humana.
Já não dá mais para deixar de lado o tratamento de aspectos emocionais e mentais, diretamente relacionados às ‘patologias’ conforme consideração humana.
Há muito que fazer e muito a aprender a partir deste raciocínio.
Vamos nós considerar a oportunidade e a efetiva receptividade a estas palavras para informar da oportunidade que vos está sendo apresentada: a proposta de rever conceitos, definições, entendimentos, embasamentos e melhor estruturar os atendimentos em cada ‘terapia’ que se assemelha a proposta de atendimento na área da saúde.
Se compreenderem a importância destes dados, tanto melhor.
Se não o fizerem a contento, tudo evoluirá conforme o desfecho e a compreensão das ‘mentes’ se apresentar. Não há o que questionar; apenas corroboro nosso apreço por aqueles que já estão a caminhar com um outro olhar, a considerar outras possibilidades e a compreender que todos os recursos são válidos e têm emprego. Isso só depende do caso e tratamento a ser feito.
Fato é que na base deste pensar sempre há que considerar que ninguém cura ninguém.
Apenas o indivíduo é capaz de se curar ao usar de seus próprios conteúdos internos para fazer modificar cada uma das ‘condutas’ que agora exige revisão; para fazer modificar cada um dos conceitos sustentadores de tal postura ou expressão que agora não tem mais respaldo ou sustentação junto a uma representação mais ‘refinada’ do indivíduo.
Assim, envio a vós a ‘mensagem’ que aqui estamos a postar.
Que sempre se considere o indivíduo o autor da própria história. Que nunca seja ele solapado da proposta de autoatendimento, autotransformação, a qual se faz necessária sempre na vida.
Compor a condição expressiva humana deveria ser um cuidado comum aos humanos, mas estes pouco se consideram efetivos ou capazes neste sentido.
Há sim que divulgar a importância destas palavras.
Há sim que fomentar o pensamento humano a respeito.
Tratar as mazelas humanas sem considerar outros aspectos envolvidos já não é mais resolutivo.
Agora é hora de se falar a respeito. Agora é hora de assumir a ‘responsabilidade’ pela própria história. Agora é hora de rever conceitos, definições, atuações. Já não era sem tempo o momento em que a Humanidade deveria rever tais ‘conceitos’.
Agora é chegado o momento!
Luz a todos os que já buscam por esta Consciência. Luz a todos que caminham na escuridão, quando lhes falta ‘suporte’ para engendrar tais modificações internas. Sintam-se acolhidos por nós do Plano de Luz Superior, a dar suporte a cada empreitada feita/estabelecida neste sentido.
Por hora digo a vós que aguardamos solenemente por este patamar de ‘atuação’ humana.
Por hora digo que fiquem em paz, na Consciência do ‘dever’ cumprido quando olham para si e identificam muito mais do que palavras, gestos e expressões.
Há muito que fazer para poder ‘crescer’ na Consciência Divina. Para tanto basta disponibilidade, receptividade.
Estejam abertos e tudo se fará presente enquanto ‘oportunidade’ para conhecerem a proposta divina de evolução: aquela que se baseia na própria expressão do Ser, com base na experimentação do Estar.
Sigam em Paz, em Luz.
Eu, Ananda Luz, Mestre da Fraternidade da Rosa e da Cruz, informo e oriento. Aum.

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