Para além da ‘verdade humana’ há que considerar que os termos que dizem respeito à Espiritualidade Interna estão há muito tempo relegados a segundo plano.

O que vigora na atualidade no Ocidente principalmente falando é uma ‘falsa’ Espiritualidade, muito pautada em dados antigos e pouco ‘orientadores’ da ideia, preceito ou importância da Espiritualidade Interna: aquela que norteia (ou deveria nortear) o humano na compreensão de seu papel na ‘realização’ e participação no TODO.

Quando é que vamos encontrar ‘disseminada’ a ideia do que o ‘espírito’ de Deus habita em nós há séculos e só agora alguns poucos na população geral, começam a validar esta proposta, este pensar a respeito!?

Quando é que o humano da atualidade vai entender que o termo religiosidade e espiritualidade são os mesmos embora traduzam, em essência de pensamento, ‘aspectos’ distintos de um mesmo evidenciar: a real noção de espiritualidade como composição única do ‘pensamento consciente’.

É fato pensar que, para ‘validar’ o quesito ‘Espiritualidade Interna’ muito é necessário considerar o Plano Espiritual como um plano ativo no experienciar da vida encarnada, mas fato é que muito antes deste ‘raciocínio’, o humano já vê despertar em si a necessidade de contato com a ‘Consciência Superior’ pautada no entendimento e mistérios da vida no sentido da ‘tradução’ de questões básicas como: de onde vim, o que é a Alma, para onde vou depois da morte, o que existe para além da expressão da consciência consciente?

Fato é também pensar que, quando estes ‘preceitos’ começam a vagar com mais eficiência e frequência no pensamento humano, este se porta de forma diferente, no quesito do pensar o humano como possibilidade de ‘resposta’, como um caminho e na possibilidade de interação com outros níveis de Consciência Unificada.

Durante muitos anos no Ocidente, na história moderna ou tempo mais ‘recente’ como gostamos de citar, pouco se validou a importância de lidar com o mental direcionado ao entendimento dos processos da vida.

Agora, de 10 a 20 anos para cá, uma certa população, ou ‘contingente’ populacional está voltando a despertar a percepção, a consciência para entender que muito pode ser feito para facilitar o trânsito humano pelo processo da vida encarnada, bastando para isso atentar para a necessidade de auto-conhecer-se, em essência, e permitir a si uma expressão mais clara de seus desejos de Alma no sentido da compreensão da manifestação do TODO através da experimentação das partes, como partes.

Pensar e validar a experimentação da Espiritualidade como algo palpável e real poderá trazer subsídios à percepção de si, dos processos da vida e facilitar o trânsito humano na interação não só no (ou com) patamar da Consciência Consciente Unificada, mas também com a Consciência Consciente em expansão.

Há de nossa parte o desejo de que assim se faça.

Há de nossa parte o desejo de que assim se experimente.

Não há dado melhor que subsidie vosso interesse e respeito por nossa presença consciente do que a certeza da interação das partes com o TODO, para permitir o processo de evolução, de ascensão.

Por hora digo que, quando alcançarem os humanos a habilidade interna de perceber a importância da Espiritualidade Interna no processo de expressar a vida, toda a expressão mediúnica voltada ao atendimento do Interno se fará mais fluida, mais identificável, mais presente na vida e no dia-a-dia, a compor a expressão humana de si com mais alegria, mais harmonia.

Por hora digo também que a Humanidade está prestes a ‘vagar’ por estes termos e validar ou não tal experiência trará (ou fará) a diferença entre aquele que busca o ‘Caminho de Si’ e aquele que valida todo o movimento do Interno a partir única e exclusivamente dos interesses e percepção do externo.

Há sim que entender que é hora de mudança: a mudança interna de se perceber para validar; a mudança interna de se organizar na percepção para se pautar ou instituir a interação.

Não temos nós o preceito de que assim se faça a toque se caixa ou sem consciência.

Apenas queremos informar da importância do movimento do Interno a este respeito no momento.

Então, fica ‘combinado’ e dito assim: ao humano caberá apenas validar nossa presença consciente e após os primeiros contatos, que este reveja todo o conteúdo sobre Espiritualidade, visto ser esta a ordem natural das coisas.

Luz em vossos corações, em vossos caminhos, sempre.

Eu, Ananda Luz, ordenando as palavras do dia, informo e oriento. Aum.

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