Agora vamos ao ponto central de nosso trabalho sobre mediunidade/espiritualidade há tempos discutido neste site, via textos. O que pretendemos nós, do Plano Espiritual Sutil mais elevado relacionado ao Planeta Terra em expansão vibracional, que não seja despertar o interesse dos humanos pelas formas de vida em interação quanto à capacidade mediúnica que têm?

Qual seria nosso propósito primeiro ao informar da importância de se considerar mediunizado ou ‘em expressão da função mediúnica de atuação interativa’?

Não seria a tentativa plena de sensibilizar, de informar sobre a capacidade e necessidade humana de interação com outros campos de expressão da consciência formatada?

Há sim que considerar que a séculos o humano já se coloca em alguma condição de interação mínima, consciente, com seres do Plano de Luz mais sutilizado embora insista em manter a vibração mais densa e se relacionar nestes aspectos com Seres de Luz mais densos, pouco propensos ao entendimento dos propósitos encarnatórios de uma Alma.

Então, há que considerar que não exista um só ‘humano’ encarnado, atualmente, que não seja em essência, um médium proficiente, o qual despertará em si a percepção de que cabe alguma atuação consciente da expressão desta capacidade ou habilidade ‘produtiva’.

O que cito aqui e insisto em nominar como ‘capacidade ou habilidade produtiva’ remete sim ao fato de que se usarmos da nossa percepção mais apurada poderemos interagir de forma mais efetiva, mais ajustada às situações de vida de maneira a nos atender sem tantas pendências, sem tanto estresse, sem tanto transtorno.

É fato pensar que estamos informando do uso da percepção mais apurada, para autoatendimento, para autocuidado, sem tanto nos dispormos a usar destas habilidades para atendimento de desejos e pretensões vãs, que mais remetem ao atendimento dos desejos pouco harmonizados de personalidade.

Então, qual seria a premissa de fazer clarear o entendimento e a proposta de se considerar médium e assumir em constância de pensamento e ação a atitude de fazer uso eficiente de uma percepção já apurada há tempos?

Que o humano entenda que pode atuar de forma mais fluida nas relações, nas interações que a vida oferece como oportunidade se se pautar na percepção de si, e do que o abastece, do que o interessa, do que o mobiliza, para, a partir daí, buscar por tais experiências, embasado no sentir, na percepção mais pura de si e ‘atualizada’, isto é, desgarrada de conceitos, preconceitos e julgamentos que atenderam em síntese à experimentação em outra época ou outro momento da vida.

Se o humano atual de disponibilizar apenas a perceber a si nas relações e interações que estabelece (não só em termos das relações humanas como muitos tenderão a considerar), mas também se disponibilizar a usar da cognição a partir do que sente hoje, sem tantas ‘buscas’ a referenciais ‘antigos’ ou de outrem, se tornará hábil em muito pouco ‘tempo’, a usar de toda sua capacidade perceptiva, interativa, para vivenciar situações que melhor abarquem seus desejos e necessidades internas de atuação na vida.

Temos nós dito há séculos ou talvez devamos considerar há milênios, que o humano para progredir com consciência na expressão da vida, apenas precisa conhecer a si mesmo: todas as suas capacidades, habilidades atuais, dificuldades plenas, dificuldades temporais, as quais todas, sem exceção ganharão em forma de expressão variada e mais refinada a partir da prática da percepção de si e atuação consciente na vida.

Há sim que perceber que são vários os Mestres de todas as nacionalidades que já promulgaram esta ‘verdade’ há tempos e, poucos foram os humanos que conscientemente se permitiram em essência considerar estes aspectos de forma mais extensa na vida.

Há sim que considerar que muito precisa ser feito, individualmente, para que cada humano atualmente encarnado reconheça e pratique esta verdade e aí podemos dizer que, em suma, isso acontecerá no tempo de cada um. Não há o que forçar, o que pretender. Apenas informar e garantir que a percepção de vida a partir de outro patamar de consciência muito facilita a dinâmica da vida diária, que, aos poucos vai se estabelecendo de forma mais prazerosa, mais direcionada, mais relacionada aos preceitos e pretensões/necessidades de cada um.

Há sim que pensar que isto acontecerá no tempo em que for ou ressoar como verdade para cada um.

Não há o que temer, se envergonhar, ou impor. Há sim que perceber e se disponibilizar quando mobilizado for.

Agora são os tempos ‘mais modernos’ os quais vos permitirão em essências adotar posturas e palavras outras que vos informem da capacidade plena de atuar mediunicamente, sem que se sintam expostos ou questionados por tanto. Cabe apenas organizar a percepção de si e saber localizar onde está a sua ‘verdade’ e saber respeitar a verdade e a expressão do outro como própria e não relacionada ou dependente da sua.

Aqueles que insistem em ‘vender verdades’ ou percepções aos outros como se fossem estas as melhores ou mesmo as únicas, terão que rever sua conduta muito em breve, pois não haverá espaço para interação consciente com estas pessoas. Se farão por essência excluídos, pouco desejados nas relações e contatos sociais por tentar impor ao outro sua forma de pensar e atuar.

No mínimo isso contará como falta de respeito à percepção de si. No mínimo se perceberá a dificuldade deste indivíduo de se perceber em um processo de troca e partilha. Já não haverá tanta disponibilidade interna das pessoas para atuar ou estar com tais indivíduos.

Não pensem vós que tais indivíduos, em essência, apresentarão pouca capacidade expressiva, verbal. São hábeis em discursar e desejam muito ‘estar em voga’ e por isso se perderão nas oportunidades de interação por não desejarem rever seus conceitos e necessidades egóicas.

Portanto, informamos apenas da necessidade da auto percepção e autoconhecimento para despertar a si e em si o ‘desejo’ e a necessidade de se fazerem proficientes na expressão da habilidade mediúnica da auto percepção. Isso bastará para o momento. Isso criará as condições de interação com outros planos da ‘consciência encarnada’. Isso permitirá uma interação com o Plano Espiritual mais elevado e veremos surgir uma época em que a ética pessoal se pautará na percepção de si e das verdadeiras oportunidades de evolução na vida de forma consciente harmônica e sem a dependência premeditada da atuação de alguém outro que não seja você mesmo.

A partir deste novo estabelecer da consciência humana encarnada será muito mais fluida a interação junto ao plano espiritual no sentido da compreensão dos propósitos e processos da vida encarnada.

Nada será como antes no promulgar da ascensão da consciência humana em busca da expressão mais luminosa de si.

Nada será como antes no sentido do que será possível vivenciar de situações verdadeiramente prazerosas, preenchedoras de sensações verdadeiras e que vos permitirá contatar em essência com as verdadeiras sensações e expressões humanas, formatadas para serem experienciadas como tal.

Aí, estarão muito próximos de uma evolução em outro patamar consciencial, aquele que mais atende a si na relação com o TODO, encarnado ou não.

Fiquem por hora com estas palavras. Que elas ressoem em vosso mental por horas, até que tudo se sensibilize internamente e possamos nós (e vós) usufruirmos desta mobilização feita, intencionalmente promulgada por nós.

Fiquem em paz, em Luz. Eu, Ananda Luz, Mestre da Fraternidade da Rosa e da Cruz, trago a vós estas palavras de orientação e consolo.

Luz em vossos corações, sempre. Aum.

 

One thought on “Como devemos considerar os convites e propostas de interação consciente com os Seres de Luz do Plano Espiritual na realidade consciente e (de) expressão na vida?

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