Quando pensamos nós em direcionar vosso (humano) pensamento a respeito do que deveria se considerar sobre os termos em propósito e discussão neste tema, reavaliamos em profundidade de pensamento e ação o que cabia ‘colocar’, o que cabia discutir, o que cabia ressaltar num momento que carece o humano de atenção, de direcionar a atenção para tamanho propósito em ascensão.
Não podemos nós, do plano espiritual ‘consciente’, mais considerar a ‘falha’ no pensamento humano no sentido do que concerne ‘ter em mente’ e considerar a partir das orientações ‘conscientes’ do plano espiritual.
Estamos aqui a propor que se faça uma revisão nos propósitos humanos no sentido do rever a vida e os propósitos de vida que nada mais são, ou deveriam ser, do que o propósito de ascensão através do processo de experimentação.
Haja visto que muita ‘coisa’ foi feita até que vós, humanos, pudesses novamente considerar e corroborar o pensamento a respeito da interação do plano espiritual consciente convosco no processo do encaminhar a vida, agora é chegado o momento, segundo o nosso pensar, que se reavalie a proposta de efetivamente considerar tal propósito.
O que temos nós a propor é simplesmente o fato de que considere, de que reconsidere a proposta de reavaliação da conduta humana no processo do ‘lidar com a vida’ sendo esta uma proposta em ascensão há tempos, desconsiderada que foi em absoluto, ou quase isto pela humanidade atual.
Há mais que pensar a respeito e por isso estamos nós a propor que se faça uma readaptação da ‘realidade’ vivida na tomada de consciência da importância de se viver conscientemente a Consciência Espiritual.
Estamos nós longe do propósito que se assim se faça sem nenhuma consciência no embasar consciente de vossos propósitos em interação. O que propomos é interação, no sentido de que possamos nós corroborar vossos pensamentos e ações e nunca, eu disse NUNCA, impor um propósito de pensamento ou ação, visto que estais a interagir com Seres de Luz que querem e pretendem vossa evolução consciente. Só isto há que pensar a respeito.
Por isso, ou, para tanto, se faz necessário que se organizem conscientemente no ‘sentir’, e em seguida se estruturem no ‘pensar’, para que possam identificar internamente como esta proposta vos chega; o quanto ela vos sensibiliza num primeiro momento em que a consciência dos fatos está a se revelar para vós.
Há que pensar que sempre estaremos positivos e disponíveis para tanto desde que a consciência seja a regente maior dos contatos que possamos nós estabelecer junto a vós na consciência do desenvolvimento da vida.
Não temos nós o propósito de conduzir-vos de forma ‘inconsciente’ e nem de respaldar-vos nas escolhas feitas apenas para acalentar vossos corações odiosos das tentativas de ‘erro e acerto’ como vós mesmos dizeis. O que fazemos e pretendemos é que esmerem vosso sentir e vosso pensar e aí estaremos a interagir convosco na tentativa de ‘lapidar’ vosso entendimento e percepção, visto que de nosso ‘ângulo’ não há desacertos, há sim caminhos menos ‘propícios’, se é que assim podemos dizer no processo de condução da vida.
Não seria o propósito de interação com o outro muito bom propósito para desenvolveres a percepção do que cabe efetivar, do que cabe sentir e de como cabe conduzir as escolhas feitas?
Por que o ‘humano em ascensão’ insiste tanto em desenvolver-se a partir do outro e não de si, visto que o outro no máximo serve de parâmetro a si para o desenvolvimento do que cabe perceber e considerar para nortear o processo da vida?
Cabe então considerar nossa presença consciente sempre que vós (humanos em ascensão consciente) vos postares junto a nós, do plano espiritual mais elevado, na busca consciente da percepção, do desenvolvimento consciente da percepção, o que poderá muito valer para o embasar do processo da vida visto que é tudo ‘coletivo’ e isto vós nunca estais a considerar.
Todo o desenvolvimento humano está pautado no desenvolvimento do coletivo. É isto o que há para considerar. Há sim a necessidade de que penses por si, para si, porque embasado deste sentir, vos será especialmente definido, e com total clareza, o que cabe experienciar no sentido do total, do coletivo.
É isto o que há a considerar: que vós ‘humanos em ascensão temporal’, entendais a necessidade de aprender a fazer por si, no sentido de identificar o que mais e melhor estabelece o sentido da satisfação, da autossatisfação. Só depois de plenos ‘disto’, podereis efetivamente ter a consciência do que cabe considerar para si a partir do coletivo e não para o coletivo. Assim vereis em ascensão todo o propósito encarnatório de uma alma. É assim que ela se desenvolve e pode galgar etapas futuras de desenvolvimento espiritual, quando da necessidade ainda dos processos encarnatórios.
No patamar da espiritualidade os sentidos são outros, pois o desenvolvimento da ‘consciência em ascensão’ passa a se desenvolver, a ocorrer a partir de patamares outros da consciência cósmica.
Só isto há a dizer a ‘todos’ por hoje. Por hora tenho dito a este respeito.
Egrégora de Ananda Luz por Mônica de Castro Barbosa