Queijos Amarelos: sua proficiência, funções e disfunções orgânicas

Pensando nos termos dos queijos amarelos mais consumidos na atualidade humana do brasileiro, cito sim que aqui não consideraremos queijos como o Parmezão, visto seu consumo ser restrito a refeições como Almoço e Jantar, ou associado a pratos e preparações servidas nestas refeições.

Vamos sim discutir em termos gerais e um tanto específicos a qualidade nutricional, vibracional e higiênico sanitária de queijos hoje presentes com certa constância na mesa do brasileiro.

Considerando todos como queijos ‘curados’ visto que, no nosso conceito, quando há certa proporção de gordura animal presente em um alimento este deveria ser classificado como curado, visto que as alterações na composição química de tal alimento se fazem mais lentas pela presença ‘consistente’ de um alto teor de gordura no alimento.

Consideramos que, acima de 15% de gordura presente em um alimento ‘fresco’, de origem animal ou humana (exemplo: leite humano), se conservados ou colocados em processo de conservação acima de duas horas diárias, tal alimento deveria assim ser considerado alimento ‘curado’.

Digo sim que tal propriedade em muito conserva determinadas características orgânicas de tais alimentos e, em contrapartida, aciona a necessidade interna, orgânica, de quem os consome, de melhor se organizar na vida social e produtiva.

É isso em síntese o que tais alimentos, cito queijos amarelos curados, promovem em termos comportamentais, vibracionais.

Assim, consideraremos aqui, dados relativos a quatro queijos curados (prato, cottage, muzzarela e cheddar), amarelos e um queijo curado, branco, o qual cito como ricota.

O que pretendo aqui é despertar a atenção quanto à conservação, validade, utilização consciente deste tipo de alimento considerando não só os estímulos orgânicos físicos, mas principalmente os vibracionais emocionais e comportamentais, proporcionados por tais alimentos.

Segundo nossa linha de pensamento e atuação terapêutica, os alimentos curados, aqui discutidos, todos, sem exceção (não considerando aqui o leite humano conservado, já discutido em outro de nossos textos), deveriam ser conservados, após aquisição por apenas 48 horas, sem que se possa considerar de outra forma, em geladeira ou ‘refrigerador’ correspondente.

Neste tempo ou período de conservação, não só a qualidade físico/química é mantida, conservada, como também todo o estímulo orgânico que tal alimento é capaz de proferir.

Então, se assim pensarmos que os queijos amarelos, curados, são exímios estimuladores da capacidade consciente de se autorregular na atuação social e produtiva, poderíamos nós dizer que deveriam ser usados em momentos específicos do dia, quando se faz ou se fizer necessário uma atuação mais consciente, direcionada, dos preceitos da interação, da boa interação humana nos ambientes de trabalho ou outros nos quais não nos envolvemos com tanta intensidade/profundidade, no sentido do conhecer o outro e a ele especificar nossas preferências pessoais e formas de atuação na vida íntima e pessoal.

Se pudesse traduzir, diria que o uso concomitante deste tipo de produto com pão de sal, não fresco (isto é, que tenha saído do forno a pelo menos quatro horas) pode muitos nos ajudar a estar e atuar na vida social e produtiva com grande trânsito, fluência verbal e sem estresse por conta dos contatos vividos ou relações estabelecidas. Seria como dizer que estaríamos ganhando expressão com grande jogo de cintura para estabelecer as relações ou contatos sociais ou produtivos (i.e., no ambiente de trabalho).

Fato é pensar que se usado como estímulo constante, tal produto encapsula a capacidade do indivíduo de se fortalecer e se desenvolver neste aspecto do campo interativo das relações humanas. Portanto não recomendamos que tal uso seja feito por mais do que duas vezes por semana, para evitar tal embotamento.

Nestes termos, para mais o que há a informar é que duas fatias apenas, de espessura mediana, é o que temos recomendado para promover o estímulo acima citado, para consumo por vez.

Na prática, o que vemos são, pessoas condicionadas ao uso constante de tais produtos, em alta proporção diária, o que vem afetar de forma significativa sua capacidade de interagir, de se relacionar e estabelecer contatos com o aspecto afetivo, o qual informa do que afeta, do que mobiliza, do que sensibiliza e traz à flor da pele para percepção e interação.

Em síntese posso dizer que o humano atual está pouco disposto ou propenso a fazer contato com a afetividade, termo que informa do quanto o indivíduo se permite ser afetado por, o quanto o indivíduo se permite ser mobilizado por um contato, uma emoção, um sentimento, uma linha de pensamento e atuação diferentes da sua, o que o coloca ou o predispõe a contatos pouco efetivos, superficiais em essência, e pouco atrativos no sentido do aprofundamento da relação ou contato estabelecido.

Quando olhamos ou consideramos o consumo de tais alimentos na relação com a funcionalidade orgânica ‘física’, de corpo físico, o que percebemos é que o consumo frequente, excessivo de tais alimentos embotam a funcionalidade do coração e todo o Sistema Cardiológico por consequência, visto ser este o sistema responsável por ‘bombear’ em nós a capacidade e a disponibilidade para interagir com afetividade, para interagir disposto a perceber, a sentir, a processar o que como emoção, sentimento ou ação, nos mobiliza.

Então, nós sugerimos que o humano atual se recomponha no pensamento e na ação, no sentido do que cabe consumir destes alimentos, aproveitando deles todo o prazer de consumi-los, acompanhados ou não por outro alimento, e ao mesmo tempo saiba e possa aproveitar também dos estímulos comportamentais promulgados por eles.

Consumir queijos curados com sapiência e conhecimento de causa nos permitirá, em síntese, aproveitar de todos os estímulos por eles promovidos, sem nos colocarmos expostos a efeitos desarmonizadores de nossa funcionalidade orgânica geral.

Assim fica dado o recado e especificado o propósito de tal texto. Luz em vossos corações, sempre.

Por Mônica de Castro Barbosa

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