Peixe de Água Salgada – Excelente fonte alimentar de Iodo

Quem, nos dias de hoje, não sabe dos benefícios nutricionais obtidos com o consumo de peixe? Não faltam reportagens em vários tipos de mídia a respeito desse tema.

Fala-se muito sobre o conteúdo de: ômega 3, ômega 6, proteína, mas, esquecem de informar sobre um nutriente importantíssimo.

Você deve estar se perguntanto: “Que nutriente é esse”?

O nutriente em questão chama-se IODO. Ele é indispensável ao funcionamento orgânico, visto que a tireóide necessita dele para “produzir” hormônios como o T3 (triioditironina) e o T4 (tiroxina).

O Iodo é um micronutriente presente em alta proporção em peixes de água salgada. Qualquer peixe proveniente do mar. Este alimento é a maior fonte alimentar natural de Iodo. O peixe pode ser obtido fresco ou congelado, que o seu teor de Iodo estará apropriado. Obviamente, o peixe fresco é o mais indicado, mas, para quem não tem acesso à ele, o peixe congelado também oferece muito boa proporção deste nutriente.

Já o peixe enlatado, mesmo sendo de água marinha, não nos fornece Iodo, visto eu este “reage” com os conservantes e aditivos adicionados a este tipo de produto industrializado. Logo, o peixe enlatado não é considerado fonte alimentar de Iodo.

Mas, qual a proporção mínima que devemos consumir de peixe do mar por semana para obtermos a proporção que necessitamos de Iodo?

100 gramas. Isso mesmo. Só 100 gramas já são suficientes para atender a necessidade nutricional do Iodo. Isso, na prática corresponde a:

. 1 filé de peixe  de tamanho médio a grande;

. 2 filés de peixe de tamanho pequeno;

. 1 posta de tamanho médio a grande;

. 2 postas de tamanho pequeno.

Quanto à forma de preparo do peixe, temos quatro opções:

. Cozido, ensopado, assado ou frito.

Recomendação: inclua, pelo menos uma vez na semana, o uso de peixe de água marinha em seu cardápio e, bom apetite!

Alguns peixes de água salgada:

Cação, Corvina, Bacalhau, Abadejo, Congrio, Linguado, Merluza, Pescada, Salmão, Kani, Manjuba, Pescadinha, Sardinha, Peruá.

Por Mônica de Castro Barbosa

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