Conhecendo um pouco mais da função dos Vegetais Folhosos

Os Vegetais Folhosos, aqui citados: alface, acelga, folha de cenoura, brócolis, repolho, taioba, mostarda, espinafre, agrião, rúcula, almeirão, couve e bertalha, fazem parte de um subgrupo dos Vegetais A.

Segundo a Reprogramação Vibracional, este subgrupo dos Vegetais Folhosos exerce função vibracional de vitaminas hidrossolúveis, função esta indispensável no dia-a-dia para conter a funcionalidade excessiva (ou hiperatividade) dos órgãos maiores (principalmente cérebro e pulmões) na regulação da expressividade dos sentidos (regulação da expressividade sensorial).

Deve ser usado sempre um só alimento deste subgrupo por refeição por pelo menos uma vez ao dia, considerando como porção mínima recomendada para uso por refeição o equivalente a um pires de chá do vegetal folhoso picado; o ideal é que sejam usados duas vezes ao dia, no dia-a-dia. Optar por fazer uso rotineiro deste alimento uma vez ao dia somente, é desprover o organismo da melhor resposta ao sensorial. É reduzir a eficiência funcional de ‘todos’ os sentidos sejam eles ‘concretos’ ou ‘sensoriais’ (extra-sensoriais).

Para a Reprogramação Vibracional é importante considerar cada nuance passível de análise no que concerne ao estudo e uso de várias das plantas nominadas ‘Vegetais Folhosos’ no sentido do que elas podem promover de positivo (estímulo positivo) para o Campo Mental Humano.

Segundo BARBOSA (2012)[1] estes alimentos são riquíssimos em Clorofila, um pigmento considerado como um ‘Fator de Crescimento Exponencial da Capacidade Vibracional’. Isto os coloca como prioridade de uso e consumo diário em várias das refeições que os humanos se propõem a fazer e, por que não dizer, a preparar. Ressalte-se ‘em várias das refeições’ porque basta que este alimento esteja presente no prato junto a outros alimentos de origem vegetal para que ele promova uma reação química que irá afetar significativamente a forma como o corpo humano irá processar o conteúdo vibracional e químico de todos os outros alimentos ali presentes no mesmo recipiente.

Portanto, preparar uma salada de frutas (sem caldo) e deixá-la envolta por um ramo (ou molho) de couve, por exemplo, é muito bom negócio, no sentido de que a clorofila ali presente em alta proporção na couve irá desencadear uma resposta ‘orgânica’ em cada uma das enzimas presentes nas frutas de forma a ativá-las em sua ‘funcionalidade e vibração’ permitindo que o organismo humano, quando do consumo de tal alimento (cito salada de fruta) possa rapidamente processá-lo no aspecto vibracional e garantir uma boa e eficiente digestão dos alimentos presentes naquela refeição como um todo (não só dos alimentos que compõem a salada de frutas).

Para tanto, basta que se tomem dois cuidados básicos:

1º) Lavar tal vegetal de forma que se use nesta etapa apenas água filtrada e depois enxaguar com água mineral.

Obs.: a água filtrada em sua composição química atual já atua como bactericida[2].

2º) Deixar os alimentos ‘próximos’ ou envoltos por um ramo (ou molho de folhosos) por apenas 20 minutos e não mais, nem menos.

O Vegetal Folhoso usado neste preparo ainda poderá ser usado como alimento se consumido naquele mesmo dia, ainda com total efetividade orgânica e vibracional.

Para tanto, depois de retirado este ramo (ou molho) do Vegetal Folhoso, deve-se lavá-lo novamente em água filtrada corrente e enxaguar com água mineral antes de prepará-lo para uso.

Vários são os folhosos que permitem tal uso fluente no preparo acima descrito, neste tipo de procedimento. Por hora informo que os mais práticos em termos de uso nesta função são: taioba, couve, agrião, rúcula, alface, mostarda, acelga e espinafre.

Os outros Vegetais Folhosos não são efetivos nesta ‘troca’ de estímulos com outros tipos de alimentos de natureza vegetal.

Mais orientações a respeito do uso vibracional dos alimentos constam no livro “Alimentos. Um estudo ampliado segundo a ótica da Reprogramação Vibracional”.



[1] BARBOSA, M.C. ALIMENTOS. Um estudo ampliado segundo a ótica da Reprogramação Vibracional. Ed. Mônica de Castro Barbosa, Leopoldina, 2012.

[2] Bactericida – que destrói as bactérias.